Cruzeiro e Grêmio fizeram o primeiro jogo das semifinais da Libertadores. O time de Minas teve que sair para o jogo, já que vai decidir no Sul. Mas o primeiro tempo não foi bem assim. Os tricolores gaúchos foram para cima.
Perderam um gol feito com o mediano Alex Mineiro, e outro com o bom Maxi Lopes. Poderiam ter matado o jogo na primeira etapa.
Não conseguiram e foram punidos.
Aos 37 com Wellington Paulista, em cruzamento do sensacional, Kleber.
O segundo tempo começou e logo aos 2 Wagner chuta, a bola desvia em Tcheco e engana o goleiro Marcelo. 2 a 0.
O Cruzeiro jogava mais bola e aos 22, após cruzamento da Marquinhos Paraná, Fabinho marcou de cabeça. 3 a 0 e um pé na final.
Mas com uma cobrança da falta perfeita, Souza, que vive uma fase ótima no sul, colocou com a mão e colocou também o Grêmio com chances reais em casa.
Os gaúchos continuaram pressionando, mas o jogo acabou no 3 a 1. Bom resultado para os celestes, que podem até perder por um gol na volta. E mediante as conseqüências, bom também para os gaúchos, que precisavam ganhar de 4, agora só precisa de 2 a 0.
Os mineiros deram um passo importante, mas não está morto quem peleia.
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Jogando como nunca, perdendo como sempre
Acabou o sonho Espanhol de conquistar um título em um torneio mundial. E acabou daquelas formas que só o futebol pode proporcionar. Com o Once Caldas foi campeão da Libertadores em 2004, no mesmo ano o Porto foi Campeão Europeu e a Grécia conquistou a Euro. Todos eles jogando um futebol pragmático e mecânico.
Os Estados Unidos eliminou a Fúria nesta tarde. Em uma Copa das Confederações que já se ensaiava um final entre Espanha e Brasil. Não deu. Os fortes americanos conseguiram fazer o futebol “feio” vencer o envolvente.
Os mais saudosistas dirão: onde foi parar a arte do futebol? E eu digo a arte do futebol agora é outra. A arte é jogar priorizando a marcação. A arte de saber jogar na retranca quando se sabe que o adversário é melhor. A arte de ser disciplinado taticamente, e não desperdiçar as chances criadas.
Foi isso que aconteceu nesta tarde entre EUA e Espanha. Vejo pessoas se lamentando porque a Fúria não se classificou. Não vejo o que se lamentar. A seleção espanhola é muito boa, e continua sendo uma das favoritas para a Copa do Mundo, mas hoje, não conseguiu ser melhor que os norte-americanos. Duas bolas para o gol, dois gols. Inúmeras bolas para o gol, posse de bola maior do que o adversário, e nenhum gol. Pronto, 2 a 0 EUA. Norte-americanos na final.
Isso é para servir de advertência para a seleção brasileira, que vai pegar a seleção Sul-africana do carismático Joel Santana. Abra o olho, Dunga.
Os Estados Unidos eliminou a Fúria nesta tarde. Em uma Copa das Confederações que já se ensaiava um final entre Espanha e Brasil. Não deu. Os fortes americanos conseguiram fazer o futebol “feio” vencer o envolvente.
Os mais saudosistas dirão: onde foi parar a arte do futebol? E eu digo a arte do futebol agora é outra. A arte é jogar priorizando a marcação. A arte de saber jogar na retranca quando se sabe que o adversário é melhor. A arte de ser disciplinado taticamente, e não desperdiçar as chances criadas.
Foi isso que aconteceu nesta tarde entre EUA e Espanha. Vejo pessoas se lamentando porque a Fúria não se classificou. Não vejo o que se lamentar. A seleção espanhola é muito boa, e continua sendo uma das favoritas para a Copa do Mundo, mas hoje, não conseguiu ser melhor que os norte-americanos. Duas bolas para o gol, dois gols. Inúmeras bolas para o gol, posse de bola maior do que o adversário, e nenhum gol. Pronto, 2 a 0 EUA. Norte-americanos na final.
Isso é para servir de advertência para a seleção brasileira, que vai pegar a seleção Sul-africana do carismático Joel Santana. Abra o olho, Dunga.
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