Polêmica fenomenal.

Semana passada saiu na imprensa fotos de Ronaldo saindo de uma balada em São Paulo. Essas atitudes sempre geram confusão. Uns dizem que o jogador pode fazer o que quiser no momento de folga. Outros apontam que ele deve respeitar o clube e ter uma postura mais profissional. Dentre todas essas opiniões, eu formo a minha.

Ronaldo chegou no Timão com muitas interrogações em sua volta. Estava fora do peso, fora do ritmo etc. O Corinthians acreditou no fenômeno, e com uma jogada de marketing nunca antes vista, vai lhe entregar uma porcentagem dos patrocínios da manga e do calção e mais R$ 400 mil de salários. Convenhamos que não é pouco dinheiro. Ainda mais para um time que deve mais que as calças.

Minha opinião é a seguinte, acho que um atleta que sai da balada às 6 da manhã para fazer trabalho de fisioterapia e musculação em uma clínica às 9, está completamente errado. Ronaldo está pedindo paciência para a torcida, que quer ver o fenômeno jogar o mais rápido possível. Mas com essas atitudes, Ronaldo, você quer que a torcida tenha paciência como?

Mas o meio de campo com a torcida ele faz bem, muito bem. E já na noite de sábado, como se para passar um pano, ele foi COM O PRESIDENTE DO CLUBE na quadra dos Gaviões da Fiel para assistir ao ensaio da escola de samba da torcida.

Agora, como o presidente vai poder falar alguma coisa, se ele estava presente com o jogador? Vamos pensar cronologicamente. Ele sai as 6 horas da manhã da balada, chega ao hotel (dizem, carregado) toma um banho, dorme meia hora e vai para a clínica médica. Depois as 0h, está na quadra dos Gaviões. Sono faz bem para o corpo do atleta, ouviu senhor Ronaldo. E aí, quem pensa que ele vai levar um puxão de orelha do presidente, se engana, porque ele próprio levou o atleta para a quadra da torcida rganizada do clube.

Ainda bem que uma voz se distancia de toda essa hipocrisia. Mano Menezes. Em um programa de TV ontem, o treinador disse que essas atitudes do atleta geram preocupação. Claro que não criticou abertamente o atleta, mas deixou tranparecer que não estava contente com a atitude.

Se Ronaldo quiser voltar a ser um jogador de futebol, ele deve repensar essas atitudes. Não adianta eu, a imprensa ou o Mano Menezes criticá-lo. Ele deve parar e ver que estas atitudes estão erradas. O jogador tem seu livre arbítrio, todos nós temos. Mas ele mesmo sabe que um atleta do porte dele, com as situações que ele já passou, deve pensar 1.00000000000 de vezes antes de tomar certas atitudes. Ou então pede pra sair e vira comentarista da Rede Globo, como fez com tanta maestria.

As costas e o PPV

Nas últimas semanas saíram notícias interessantes sobre os assinantes de PPV e as cotas de TV para 2009. Semana passada daiu as informações sobre os assinates do Pay-Per View. E estamos em segundo lugar na lista. À frente do time que se vangloria ser da elite da cidade, os Bambis. Segue a planilha:






Claro que esta pesquisa não é parâmetro para o número de torcedores que temos no brasil inteiro. A imensa maioria dos corintianos não tem dinheiro para comprar o pacote PPV. Mas serve para vermos que temos uma torcida grande em todas as classes sociais.

Por isso não me espantou o fato de, no primeiro jogo do ano, contra o Barueri, o setor mais caro do campo (R$ 150,00) estar lotado.
Como falei no posta que escrevi sobre o marketing, tem gente para pagar R$ 150,00 na camisa, tem gente para pagar R$ 150,00 no ingresso, tem gente para comprar o pacote PPV.

Assim que se faz uma nação.

A outra informação foi o quanto que cada time receberá de cota de TV Globo. O Timão está no seleto grupo que receberá o maior valor R$ 21.000.000,00.

Veja a tabela:




O Vasco faria parte desse grupo, mas como caiu para a Série B, o valor cai pela metade. Roberto Dinamite deve renegociar esse valor, que deve subir até o brasileiro.

É diferente os critérios que a Globo tem para pagar os clubes. Mas com calma podemos entender. Flamengo e Corinthains são porque tem as maiores torcidas do país e dão mais audiência. O São Paulo é porque trata-se do tri-campeão nacional. Palmeiras e Vasco porque tem uma torcida muito grande fora de seus estados. Para quem vive em São Paulo, é visível que a torcida do SPFC é muito maior que a do Palmeiras. Acontece que em estados como Paraná r no interior de SP, a torcida verde é muito grande. Com o Vasco acontece a mesma coisa, só que na parte de cima do mapa. Os cruzmaltinos no nordeste estão em peso.

Podemos ver também nessa tabela que times que vão disputar a Série B, como Bahia e Guarani, tem cotas maiores do que Santo André, Barueri e Avaí, que vão jogar na elite do futebol nacional. Aí o fator para que isso aconteça é simplesmente o tamanho da torcida.

Achei estes temas muito interessantes porque, para se entender o futebol de hoje, é preciso entender como que funciona estes fatores. O futebol não é mais torcida em campo, mas o que essa torcida pode movimentar em grana em todos aspectos.

Assim é o capitalismo, meus caros.

Enfim um jogo bom.

Depois do Deus nos acuda da estréia, enfim um jogo bom no Paulistão. Neste domingo, depois de ver o primeiro título alvinegro, fui pra casa, almocei e lá fui eu pra frente da TV. O jogo era complicado, contra o Bragantino fora de casa. Sem o maestro e Jorge Henrique. Com Lulinha e Otacílio Neto. Sem Túlio. Com Wellington Saci. Convenhamos, receita para uma tarde sofrida ou não?

Mas só foi o jogo começar que pude ver. Não precisávamos ficar preocupados, nem com o Coringão, nem com o Bragantino. O time de Bragança é bem fraco. E Otacílio neto, Lulinha e Saci davam conta do recado. Dominamos completamente o primeiro tempo. Só faltou um detalhe: o gol! Que não saiu na primeira etapa.

O segundo tempo começou, e com uma grande jogada de Alessandro, Lulinha marcou. Ufa! Após o tento marcado, a equipe deu uma parada. Mas não tinha problema nenhum porque Felipe quase nem se mexeu. E o jogo terminou 1 x 0 mesmo.

Meus destaques para esta partida foram muitos. Ainda bem. Gostei do Saci no meio, se mexeu bem e apareceu para o jogo. Otacílio Neto e Souza jogaram muito bem fazendo o papel de estarem de costas para o gol e fazer a parede para quem vinha de trás.

Enfim, o Corinthians mostrou uma cara de time neste domingo. Isso me deixa muito feliz. Completa meu domingo e vai me fazer acordar na segunda-feira mais leve. Aguardaremos até quarta.

Veja o gol.

Uma outra alternativa.

Nesta sexta-feira o Flamengo “dispensou” os ginastas que treinavam no clube. Vendo o noticiário esportivo, vi que o cube foi muito criticado pela atitude. Dizendo que o clube faltou com respeito aos atletas e coisa e tal.

Respeito com os atletas, o clube faltou quando atrasou salários de todos eles. Nesse ponto eu concordo. Mas o fato do clube acabar com a ginástica, não vejo nada de outro mundo nisso.

O Flamengo é um dos únicos clubes no Brasil que investem em esportes amadores. Como é um clube de regata, tem de manter o remo. Além disso, investe em um forte time de basquete, que foi campeão brasileiro, e bancava uma equipe de ginástica de ponta.

Agora, me respondam uma pergunta simples, se você é dono de uma empresa e tal setor está dando prejuízo e não tem verbas para se manter de pé. O que você faz, continua levando o projeto pra frente mesmo levando um prejuízo enorme, ou acaba logo com isso?

Não estou sendo frio não, estou sendo realista. Que obrigação o Flamengo ter em investir na ginástica sem qualquer apoio do governo federal? O presidente do clube, Márcio Braga, diz que o basquete só vai ficar em pé se conseguir um patrocínio.

Agora, o governo federal, que deveria investir em esportes amadores, simplesmente fecha os olhos. O Flamengo não pode ser refém da incompetência do Ministério dos Esportes e do COB. Da falta de responsabilidade desses órgãos.

Acho que o Flamengo não é exemplo para nada, até porque está com salários atrasados no basquete e na própria ginástica. Mas nesse ponto, isso serve para o governo abrir os olhos e não jogar nas mãos dos clubes de grande torcida e fama, a responsabilidade de manter esportes amadores.

Marketing esportivo.

Foi-se o tempo que o time de futebol era sustentado unicamente pela grana das arquibancadas. O tempo em que não se tinha transmissão de televisão, patrocínios no peito, ombros, calções, testa etc. O tempo em que “qualquer” Corinthians e Juventus lotava o Morumbi. Lotar não com 60 mil, mas com 100 mil.

Hoje o time de futebol depende de muitas coisas. Direitos de TV, patrocínios até empresários emprestando dinheiro está sendo aceito de bom grado. Dívidas enormes forçam os times a colocar o patrocínio do peito maior até que o símbolo. Para contar com Ronaldo, o Corinthians aumentou preço de ingresso, liberou o calção para a patrocinadora do fenômeno anunciar e muitas coisas mais.

Mas desde o ano passado, não só o Corinthians como muitos outros clubes redescobriram que o torcedor pode gerar receita e vem criando cada vez mais promoções de marketing. Camisa quando caí, camisa quando sobe, camisa para celebrar vinda de jogador, camisa para celebrar títulos antigos, filme disso, livro daquilo. Não importa. O que importa é lançar produtos novos. E em 2008 tivemos á prova de que isso dá certo.

Ao invés de limitar o torcedor a comprar uma camisa que custa quase 200 reais, os clubes lançaram produtos oficiais mais baratos. Uma camisa de uma linha mais simples que custe 50 reais. Essa foi a aposta da diretoria do Corinthians. Se aproveitar de um ano de queda para a segunda divisão e aproximar o torcedor do time.

Mas o marketing não para por aí. Este ano o Corinthains já lançou muitas lojas próprias em vários shoppings, assim como o São Paulo. O tricolor que vai abirir uma loja de sua rede na Oscar Freire, rua das grifes na cidade de São Paulo. A estratégia é muito mais para causar impacto, do que para dar lucro. Mas a idéia é muito boa. Existem prejuízos que valem à pena.

Ainda temos muito o que aprender com os europeus, por exemplo, que já tem sua marca própria. Mas acho que dar ao torcedor a chance de ajudar o time sendo tanto com 150 reias, como com 30, é um bom começo.

Com cara de Corinthians.

Foi ontem a estréia do Corinthains no Campeonato Paulista 2009. Quem abriu o jornal, viu na TV ou leu em algum portal o resultado, pode ficar revoltado com o resultado. Fato de que o empate em 2 a 2 em casa não foi um bom começo. Ainda mais que o time não atuou bem na noite desta quinta. Douglas esteve apagado, Elias errou muitos passes e bola mal chegou em Souza e Jorge Henrique. Diante de 25 mil pessoas no Pacaembu, o resultado poderia ser considerado uma catástrofe.

Digo poderia porque na verdade o empate foi um bom resultado, levando em conta as circunstâncias. O Barueri jogou muito bem, marcando sob pressão e diminuindo os espaços do Timão. Fez 1 a 0 no primeiro tempo em uma falha da defesa, e 2 a 0 no segundo em um pênalti esquisito (mas que existiu). Agora peço perdão a todos pelo pecado que cometi. Devido a dificuldade que o time passava em campo, na hora que tomou o segundo gol eu desisti. Fui fazer outras coisas em casa e fiquei fuçando na internet (mas sem deixar de ouvir a partida). E ainda bem que só eu desisti. Quando voltei a prestar atenção no jogo, outro pênalti esquisito (que também existiu), mas dessa vez a nosso favor. Xerife Chicão bateu a descontou. Aí, é como diz, não matou o Corinthians, agora vai sofrer as consequências. E o Barueri sofreu. Otacílio Neto chegou a linha de fundo e cruzou, o baixinho Jorge Henrique cabeceou sozinho e empatou. Festa no Pacaembu. O Corinthians havia voltado em 2009. ainda teve o cruzamento para Souza cabecear e o goleiro fazer uma linda defesa. Mas o jogo acabou mesmo 2 a 2.

O time não foi tão bem, o resultado não foi tão bom, mas é sempre bom o Corinthians lembrar ao torcedor que continua sendo o Corinthians. Aquele que não desiste, e que quando não vai na técnica, vai na superação e na vontade. Domingo tem um jogo complicado, contra o líder Bragantino, em Bragança. O maestro Douglas tem de voltar a mostrar aquele futebol do ano passado já no próximo jogo.

Veja os gols.



Rivais.

E o Santos venceu o Guaratinguetá na noite de ontem na Vila Belmiro por 2 a 0. O matador Kleber Pereira marcou dois e já é artilheiro. Com a chegada de Lúcio Flávio e Madson, parece que o peixe vai brigar neste ano. Vamos ver o que vai dar.

Vai rolar a bola.

A campanha do Corinthians no Paulistão 2009 começa hoje. O jogo será contra o Barueri no Pacaembu. Ronaldo não estréia, mas estou ansioso para ver o time em campo. Há muito tempo o corintiano não começava o ano tão esperançoso. A manutenção da base e a contratação de jogadores importantes dão ânimo ao torcedor que passou um perrengue em 2008. A Fiel espera, ao menos, briga por títulos em 2009. Seria muito interssante se conseguíssimos disparar no começo do campeonato, pois acredito que estaremos em melhor forma que os adversários. Temos jogos complicados neste começo de Paulistão: estréia contra o Barueri e depois tem o Bragantino fora de casa. O terceiro jogo será contra o Botafogo, no Pacaembu. Estes três jogos são importantíssimos. Se conseguir 9 pontos, o timão sai muito bem na busca pelo título. 7 pontos é o máximo que o São Paulo vai somar, porque empatou ontem. O tricolor tem pela frente a Portuguesa no Canindé, o Guarani em Campinas. Acredito que poça perder pontos para a Lusa. O Palmeiras, pode chegar a 9, pois ganhou ontem na estréia do Santo André. O Alvi-verde tem o Mogi Mirim e Marília em casa. Meu palpite é que chega aos 9. Já o Santos, estréia hoje com o complicado Guaratinguetá em casa, pega o Noroeste fora e o Mirassol em casa. Acredito que com o time em formação, o peixe poça perder pontos para o Noroeste em Bauru, ou até mesmo contra o Guará logo mais.
Ninguém anda dando muita bola para o Paulistão, isso é verdade. Mas para quem passou 2008 na segunda divisão, ganhar o paulista e aumentar mais a soberania no estadual, é bem legal.

Saravá São Jorge!!!

PIG - Não dá mais pra ler.

Não percam a oprtunidade de visitarem o blog de Miriam Leitão hoje. O título do post é “Infelizmente não dá pra comemorar a taxa do desemprego”, comentando que 2008 fechou o ano com o menor índice de desemprego desde 2002. O número de desempregados no Brasil chegou a mais de 10% na época de FHC, hoje é de 6,8%. A comentarista explica o motivo porque devemos nos descabelar, é que na pesquisa IBGE faz a pergunta: “ 'Você procurou emprego nos últimos 30 dias?' se a respotas for não, ela não entra nas estatísticas mesmo se estiver desempregada”. A pergunta é vaga? Fato que é. Mas ela é feita desse mesmo jeito á muito tempo, ela segue um padrão. E Miriam não para por aí, querendo aprofundar sua explicação ela diz que em dezembro há muitos funcionários temporários que são demitidos em janeiro. Sim senhora Leitão, mas isso não acontece todos os anos? A taxa de desemprego em dezembro de 2007 era de 7,4% e agora caiu para 6,8%. Comparando os índices, qualquer um chega a conclusão de que o país melhorou, e que podemos comemorar, sim. Miriam discorda. Ela não vê a hora de chegarem as eleições. Para ela finalmente ver o “presidente eleito” eleito. Mas para a sorte do país, o povo dá cada vez menos ouvidos ao PIG, vide eleição de 2006. Veremos até quando o cinismo destes comentaristas irá.

“Maysa” deixa a desejar.

Terminou na sexta-feira a minissérie “Maysa, quando fala o coração.” A produção falou da polêmica cantora dos anos 50 e 60, mãe do diretor Jayme Monjardim. Apesar da ótima personagem e das inúmeras loucuras que ela cometeu, que poderiam dar uma ótima série, “Maysa” deixou a desejar.
Claramente quando foi planejada por Monjardim e Manoel Carlos, era para ser rodada em mais capítulos. Mas a Globo, diante da baixa audiência de outras minisséries, resolveu que a história da cantora deveria ser contada em 9 capítulos. Não deu outra, a produção parece mais um longa metragem dividido em capítulos. Não teve a profundidade que deveria ter. Por exemplo, não mostra quase nada da época do flerte com a bossa nova. A cantora aparece cantando Tom Jobim e Vinícius de Morais, sem contar nada da história de como se conheceram. O único personagem do mundo da bossa que apareceu foi Ronaldo Boscoli.
Muitas produções da Globo merecem críticas por tentarem romantizar demasiadamente alguma passagem histórica. Como aconteceu com muitas dessas produções de início de ano. Mas “Maysa” tinha tudo para ser boa. O personagem era bom, os atores (a maioria deles) eram bons, o roteiro era bom e a direção também. Só faltou tempo para que a produção desse certo. Uma pena.

A mania das mensagens otimistas.

Acho que um dos principais trunfos de um filme, é quando você o assiste várias vezes, e cada vez que assiste, descobre uma coisa diferente. Por isso que a trilogia “O Poderoso Chefão” é a minha favorita. Mas de um tempo para cá, os filmes não te fazem mais pensar, e sim ficar abismado com os efeitos especiais.
Esse final de semana eu assisti “O dia em que a Terra parou”. O filme conta a história de um ET que pousa no planeta com o objetivo de salvar a Terra dos humanos. O filme é sem sal. O roteiro é fraco e as atuações ruins. Os efeitos são bons. Mas o que eu quero dizer é que, no final, passa-se a mensagem de que os humanos ainda podem salvar a Terra se formos capazes de mudar as nossas atitudes.
Sinceramente, os filmes de hoje são feitos para vender produtos. Camisas, bonequinhos e, principalmente, hipocrisia. Você vai ao um cinema e toma um tremendo sermão do país que não respeitou o protocolo de Kyoto, do país que invadiu o Iraque sem nenhuma prova das armas químicas, do país que apóia o massacre israelense em Gaza.
Um filme para passar a mensagem, deve incomodar. E não é isso que a maioria deles passa. Você começa a assistir sabendo como vai terminar. Hoje os filmes de super-heróis são mais reais do que filmes que envolvem pessoas reais. Hoje um filme para ser bom, deve seguir uma sequência lógica.
Cada vez mais eu vou no cinema para dar risadas e assistir desenhos. Se que quiser direções e roteiros bem elaborados, fico em casa assistindo seriados. É o que você devia fazer também.