Esse final de semana consegui terminar de assistir a segunda temporada da série americana The Office, que já tinha baixado a tempos (o fato de eu baixar séries no computador morre aqui, para não dar complicações com a PF). A série mostra o cotidiano de um escritório da Dunder Mifflin, uma empresa que vende papéis. O gerente, Michael Scott (Steve Carell), é aquele seu chefe que você não sabe muito bem o que faz durante o dia inteiro (provavelmente nada). Michael é um piadista, que ninguém acha muita graça. Cheio de frases sobre comportamento no escritório e de sua relação com os funcionários, sua teoria não faz efeito na prática. Ninguém gosta dele. Quem nunca teve um chefe destes? Ele diz querer ter um ambiente agradável, mas acaba sempre soltando uma piada maldosa sobre algum funcionário. Outro personagem que merece um destaque é Dwigth. Ele vê Michael como um tutor. Se gaba de ser Gerente Assistente Regional (que nada mais é que Assistente DO Gerente Regional).É um nerd que tenta sempre disciplinar todos no escritório. Pensa que tem poder somente por ser um puxa-saco. Um episódio muito bom é o que é realizado um amigo secreto entre os funcionários. Michael, sem noção como sempre, dá um Ipod de presente para o estagiário. Detalhe: o amigo secreto é com valor estipulado em 50 dólares. Depois, decontente com o presente que ganhou (uma luva de fogão), ele inventa um jogo em que todos os presentes são trocados.
A série é muito engraçada. Te faz ter vergonha das atitudes do chefe sem-noção. Mas também te faz dar muita risada. Depois de ver pataquadas como Guerra e Paz (meu Deus), da Rede Globo, chego a conclusão de que nós temos muito a aprender com os americanos sobre séries cômicas.
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